“Senhor dai-me forças para
evitar os maus pensamentos,
os maus sentimentos,
as más atitudes.
Daí-me coragem para ser
e melhorar o que sou.
Dai-me luz e sabedoria.”
(Nicodemos Vaz)
Homem de muita fé, esposo fiel e pai exemplar. Perdê-lo aos 77 anos, foi um choque. Isso é fato! Mas, poder ter compartilhado de sua vida, foi uma dádiva a qual devemos agradecer todos os dias.
Aos seus entes queridos e amigos, ficaram as recordações de momentos compartilhados, que para sempre, virão junto a um sorriso lhes iluminar a face nas horas de tristeza decorrente da saudade. Mas, a certeza de que ele não deixou absolutamente nada inacabado, os consolará.
Religiosidade era sua marca registrada. Procurou traçar o mapa de sua vida sempre baseado em valores cristãos. Como Católico e Franciscano atuante, desenvolveu um expressivo trabalho em sua comunidade. Sentia-se honrado por ser um instrumento de Deus. Seu maior legado talvez tenha sido a lição de como ser e fazer feliz, apenas seguindo as leis de Deus.
Homem de hábitos simples, trabalhador e sorriso franco. Lembro-me de vê-lo indo pro trabalho. Sentia prazer em fazer esse percurso caminhando. Ainda criança, pude observar que ele era um dos poucos adultos, que enfrentava a labuta sem perder o bom humor. Nunca deu valor às coisas pelo que elas valiam, mas pelo que significavam. Era fascinante observá-lo trabalhando. O fato de ele sentir mais prazer em subir a montanha do que em chegar ao seu topo fazia dele um homem feliz. Foi assim que aprendi que: todos os dias temos que escolher viver a vida em sua plenitude, viver por completo.
Esposo fiel, dedicado e eternamente apaixonado por sua Terezinha Moreira. Foram 53anos de vida conjugal, onde a chama do amor não se apagou por nem um segundo. Manteve seus votos de amor e respeito por todos os dias de sua vida. Existia entre eles uma cumplicidade e harmonia explícita só vista entre os recém-casados. Adorava vê-los juntos! Dessa forma aprendi que não deixamos de nos enamorar quando envelhecemos, mas que envelhecemos quando deixamos de nos enamorar.
Modelo de pai amoroso. Achava o máximo ele largar seu trabalho pra ajudar na construção de uma casinha, circo, ou seja, lá o que fosse que as crianças inventassem pra brincar. Ele estava sempre à disposição das crianças com um sorriso estampado. Orgulhava-se de todos os filhos sem exceção! Criou seus oito filhos dando além do alimento – atenção, além da atenção - o respeito e além do respeito - a liberdade com responsabilidade. Em troca, Deus deu a ele vida suficiente, pra que pudesse ver seus filhos adultos. E sua alegria consistia em ver que seus descendentes, além de serem extremamente inteligentes e criativos, carregavam consigo uma responsabilidade nata. Com o convívio percebi que: Adultos felizes são apenas crianças que tiveram a sorte de serem amadas verdadeiramente.
Foram tantas as coisas que aprendi com ele...
Se por um instante Deus nos presenteasse e trouxesse-o de volta, para que disséssemos uma última palavra, tenho certeza que a palavra que diríamos em uníssono seria: OBRIGADO!
Saudades Tio... Muitas saudades!
Por: Janete Moreira.
Aos seus entes queridos e amigos, ficaram as recordações de momentos compartilhados, que para sempre, virão junto a um sorriso lhes iluminar a face nas horas de tristeza decorrente da saudade. Mas, a certeza de que ele não deixou absolutamente nada inacabado, os consolará.
Religiosidade era sua marca registrada. Procurou traçar o mapa de sua vida sempre baseado em valores cristãos. Como Católico e Franciscano atuante, desenvolveu um expressivo trabalho em sua comunidade. Sentia-se honrado por ser um instrumento de Deus. Seu maior legado talvez tenha sido a lição de como ser e fazer feliz, apenas seguindo as leis de Deus.
Homem de hábitos simples, trabalhador e sorriso franco. Lembro-me de vê-lo indo pro trabalho. Sentia prazer em fazer esse percurso caminhando. Ainda criança, pude observar que ele era um dos poucos adultos, que enfrentava a labuta sem perder o bom humor. Nunca deu valor às coisas pelo que elas valiam, mas pelo que significavam. Era fascinante observá-lo trabalhando. O fato de ele sentir mais prazer em subir a montanha do que em chegar ao seu topo fazia dele um homem feliz. Foi assim que aprendi que: todos os dias temos que escolher viver a vida em sua plenitude, viver por completo.
Esposo fiel, dedicado e eternamente apaixonado por sua Terezinha Moreira. Foram 53anos de vida conjugal, onde a chama do amor não se apagou por nem um segundo. Manteve seus votos de amor e respeito por todos os dias de sua vida. Existia entre eles uma cumplicidade e harmonia explícita só vista entre os recém-casados. Adorava vê-los juntos! Dessa forma aprendi que não deixamos de nos enamorar quando envelhecemos, mas que envelhecemos quando deixamos de nos enamorar.
Modelo de pai amoroso. Achava o máximo ele largar seu trabalho pra ajudar na construção de uma casinha, circo, ou seja, lá o que fosse que as crianças inventassem pra brincar. Ele estava sempre à disposição das crianças com um sorriso estampado. Orgulhava-se de todos os filhos sem exceção! Criou seus oito filhos dando além do alimento – atenção, além da atenção - o respeito e além do respeito - a liberdade com responsabilidade. Em troca, Deus deu a ele vida suficiente, pra que pudesse ver seus filhos adultos. E sua alegria consistia em ver que seus descendentes, além de serem extremamente inteligentes e criativos, carregavam consigo uma responsabilidade nata. Com o convívio percebi que: Adultos felizes são apenas crianças que tiveram a sorte de serem amadas verdadeiramente.
Foram tantas as coisas que aprendi com ele...
Se por um instante Deus nos presenteasse e trouxesse-o de volta, para que disséssemos uma última palavra, tenho certeza que a palavra que diríamos em uníssono seria: OBRIGADO!
Saudades Tio... Muitas saudades!
Por: Janete Moreira.
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